quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Nada de doces e muito de comida!?


Que 'bixiga lixa' está acontecendo?

Parei de comer doces, difícil que só a porra fazer isso! E para contornar essa vontade filha duma mãe ruim ando comendo muito, o suficiente para sentir o estômago cheio para dissipar um pouco a vontade de açúcar. Tá parecendo aquele ditado carcomido de tão velho: se correr o bicho pega, se ficar, o bicho come.

No meu caso, ficando ou correndo, a história acaba em comida. Uma merda isso.

Vou esperar mais esta semana, na outra eu começo a diminuir a quantidade de comida que ando engolindo. Por enquanto, ainda não dá. Mas ainda assim gosto de pensar que não estou engordando, pois estou comendo muito, mas pelo menos é muita comida normal (digo, comida não doce), também frutas, verduras.

Estou me segurando abstinente e pretendo me permanecer assim, mas hoje foi por um cabelinho de sapo, pois a minha razão pegou o bonde e me deixou a ver navios (isso não tem graça, eu sei). Hoje me senti abandonada por mim, totalmente entregue à vontade de comer, e pior, nem tenho com quem reclamar, afinal, quando a minha força de vontade me abandona no final das contas fica tudo em casa, já que tudinho sou só eu. Eu, minha compulsão (que eu te daria de graça e ainda te pagaria para ficar com ela), minha razão, consciência, nós todinhos, fazemos parte de mim, então, não tenho a quem reclamar, o jeito é aguentar.

Hoje ficaram lá a compulsão, o brigadeiro, as tortas e os biscoitinhos, todos eles se juntaram e ficaram olhando fixamente para mim, e eu, a mais sozinha das criaturas, abandonada a ficar só com a Mulher (ou seja, sozinha comigo mesma), sozinha contra todos eles, pois os meus guerreiros: força de vontade, perseverença, discernimento, razão, todos bateram em retirada e me deixaram para que eu me danasse.

Só que houve um aliado inesperado! (tou falando merda, mas tá valendo!)

E adivinha? Eis que havia o Café Expresso!
E ele também me encarou e me ofereceu carona!
E na hora H, quando meus inimigos íam me vencer, chegou o café expresso em seu cavalo negro e me levou para longe dali!
É, hoje fui salva por um café expresso grandão, daqueles que quando você termina queimou a língua e está com um gosto forte de café na boca. Salva pelo café, uma raridade nos dias de hoje.
O café me deixou num lugar seguro (de volta na sala da pós-graduação). E mal ele saiu, veio na surdina um inimigo esquecido há muito tempo: a vontade de fumar.
Ora, puta que pariu! Mas eu não sou fumante!
AH! FODAM-SE SEUS MALDITOS INIMIGOS DA MINHA PAZ!
Mais 24 horas.

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