segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Encontros, reencontros


Dia de reencontro, meu e do meu amor.
Há muito tempo que dormimos um na casa do outro. Geralmente há outras pessoas em nossas casas, então, batidas na porta sejam lá por que motivos forem, são comuns.
Nos encontramos no domingo à tarde, passeamos e ficamos sem ter o que fazer, entre resolvendo se íamos para a casa dele ou para a minha, nas duas a opção seria assistir a um filme.
Do inesperado ele me chamou: vamos para um motel?
Há meses, talvez quase um ano que não fazíamos isso. Que delícia!
Nada para nos atrapalhar.
Ninguém para nos perturbar.
Liberdade total!
No amor.
Nas conversas.
Ficar deitados e abraçados sem roupa, sem precisarmos nos preocupar se alguém vai bater na porta!
Liberdade total e absoluta.
De lá saímos com uma certeza: precisamos repetir e repetir e repetir.
Esse encontro a dois, despreocupado de qualquer obrigação externa é
um direito a que nos daremos, por nós, pela liberdade de estarmos juntos por amor, e também por puro e delicioso prazer.
Por acaso existiria alguém contra?
Duvido muito.



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